O primeiro ano da terceira década do milênio evidenciará o tom de maleabilidade total no mundo do trabalho.
Com 2020 batendo à porta, começam as pululares pesquisas e análises sobre as tendências que irão afetar o mundo no próximo ano, todas revelam, em contrapartida, um caminho sem volta: o da flexibilização. Dos processos, das pessoas, das metodologias, das culturas, das carreiras.
Os anos 2020 nos reservam uma realidade bem mais maleável: o nomadismo digital, os espaços flexíveis (coworkings) e o home office são estratégias adotadas com força por empresas do Brasil e do mundo.
A razão é simples: as companhias já perceberam que funcionários que deixam de sacrificar horas diárias em congestionamentos, trens e ônibus lotados, ganham em qualidade de vida, autoestima e autoconfiança. E acabam sendo tão ou mais produtivos do que aqueles que estão nos escritórios.
Novos desafios
O trabalho dos anos 2020 não exigirá apenas boa vontade de ambas as partes, e sim uma nova forma de pensar as empresas. Os desafios passam por interdependência entre as equipes; supervisão de atividades e prioridades; olhar atento às cargas de trabalho; gerenciamento daquilo que não é visto; e alocação de recursos.
E, por fim, por como evitar atritos, aumentar a produtividade, a felicidade e a satisfação do colaborador. Fato é que o modelo de trabalho remoto tem se tornado cada vez mais desejado pelos profissionais e que ambientes flexíveis tendem a atrair melhores talentos também.
E para celebrar essa nova era, utilizamos o simbolo do infinito que significa exatamente isso em nossos pijamas:
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